Não sou das mais místicas quanto à virada do ano. Não dou pulinhos. Apenas como o que gosto, nada de iguarias extraordinárias. Passei com um vestido nude, tomara-que-caia, unhas vermelhas e sapatilha dourada (cores escolhidas sem superstição). Fui à igreja. Não fiz pedidos de "virada", pretendo me ater a objetivos que possa concretizar durante o ano, será estudo, estudo e estudo. Abracei a muitos, todos que apareceram, dos mais queridos aos desconhecidos que me rodeavam. Amei os fogos, comi e dormi bastante.
Neste primeiro dia de 2011, após um almoço na casa de parentes, volto-me a continuidade do acesso e atualização de meus pequenos espaços na rede mundial de computadores. Senti durante todo o dia a necessidade de postar algo novo, em razão do tempo que não estarei com livre acesso. Alguns assuntos vêm martelando em minha mente nessa última semana, tenho seguido o conselho de uma amiga (mais experiente quanto aos blogs), que me orientou a escrever os flashes que vêm à mente, retalhos que serão depois costurados para formar o texto que insiste em dificultar.
O primeiro envolve pessoas próximas e tenho a pretensão de retratá-lo da forma mais fictícia possível. O outro ainda parece-me abstrato demais, é apenas um tema comentado por um professor de ética em sala de aula, mas que preciso amadurecer de alguma forma.
Em razão de serem esses assuntos embrionários, vou postar hoje apenas uma música que não tem saído da minha mente já faz algum tempo. Estou descobrindo o que ela diz a mim e de mim.
Neste primeiro dia de 2011, após um almoço na casa de parentes, volto-me a continuidade do acesso e atualização de meus pequenos espaços na rede mundial de computadores. Senti durante todo o dia a necessidade de postar algo novo, em razão do tempo que não estarei com livre acesso. Alguns assuntos vêm martelando em minha mente nessa última semana, tenho seguido o conselho de uma amiga (mais experiente quanto aos blogs), que me orientou a escrever os flashes que vêm à mente, retalhos que serão depois costurados para formar o texto que insiste em dificultar.
O primeiro envolve pessoas próximas e tenho a pretensão de retratá-lo da forma mais fictícia possível. O outro ainda parece-me abstrato demais, é apenas um tema comentado por um professor de ética em sala de aula, mas que preciso amadurecer de alguma forma.
Em razão de serem esses assuntos embrionários, vou postar hoje apenas uma música que não tem saído da minha mente já faz algum tempo. Estou descobrindo o que ela diz a mim e de mim.
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